De acordo com Rasmussen, que foi
citado pela emissora TV2 e considerou suas informações "de confiança",
a invasão pode acontecer já no início de 2022 e incluirá até 175.000 militares. Durante a primeira fase, a Rússia fecharia à Ucrânia o acesso ao mar Negro para impedir a chegada de novos suprimentos. Em uma fase seguinte, Moscou bombardearia as forças ucranianas e, na terceira fase, os militares russos se dirigiriam à capital Kiev.
"Agora os americanos e a UE [União Europeia] concordam completamente que haverá sanções muito fortes contra a Rússia se Putin entrar na Ucrânia. Por isso, o preço pode ser demasiado alto para Putin, tanto internamente como externamente", sugeriu o ex-premiê dinamarquês.