"Nesse caso, o operador, ao invés de atribuir tarefas a drones específicos, vai atribuir apenas as tarefas que devem ser cumpridas nesta ou naquela região. O grupo ou enxame distribuirá as funções por si mesmo e determinará a prioridade de cada tarefa. Isso diz respeito quer às missões ofensivas, quer às de reconhecimento. Significa dizer que os drones detectarão, classificarão e atacarão os alvos de forma autônoma", explicou o diretor da Kronstadt.