A lista inclui a bomba altamente explosiva não nuclear GBU-43/B MOAB, que é muitas vezes referida como a "mãe de todas as bombas". O autor do artigo Brent Eastwood, ex-oficial do Exército dos EUA, afirma que a Força Aérea americana dispõe de 15 dessas munições, cada uma com um peso de aproximadamente dez toneladas.
Segundo aponta o artigo, a bomba foi usada pela primeira vez em 2017 contra um complexo de cavernas utilizadas pelo Estado Islâmico-Khorasan (EI-K), um ramo do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) que atua no Afeganistão e Paquistão.
Pentágono não forneceu detalhes sobre o seu lançamento, mas Donald Trump, presidente dos EUA naquela época, disse que a missão foi muito bem sucedida.
A seguir o autor indica o bombardeiro estratégico B-52 Stratofortress. Desde o início da sua introdução no serviço militar em 1955 foram fabricadas 744 unidades.
Essa aeronave é capaz de transportar de tudo, desde mísseis nucleares a bombas convencionais, mísseis de cruzeiro e mísseis hipersônicos. Destaca-se que B-52 é o modelo de avião de combate que tem estado em serviço mais tempo do que qualquer outra aeronave militar.
A lista continua com o bombardeiro B-2. De acordo com a empresa fabricante, a Northrop Grumman, todos os componentes da aeronave, bem como o equipamento de produção e software para testes, foram projetados do zero.
O caça multifunção supersônico Lockheed Martin F-35 Lightning II ocupa a posição seguinte. O artigo observa que as Forças Armadas dos EUA planejam encomendar até 1.700 desses caças no futuro próximo.
Por fim é apresentado o caça furtivo de quinta geração F-22 Raptor, capaz de ser equipado com uma variedade de armas.
Na opinião do próprio autor, a melhor arma de todas é o bombardeiro B-52. Eastwood ressalta sua capacidade de transportar um grande peso de carga útil, a fiabilidade comprovada e a partipação de numerosos conflitos durante várias décadas em serviço.